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quinta-feira, 28 de março de 2013

Vamos falar da Páscoa ? Fale; Viva a Vida, Jesus Cristo

Todos os anos nesta época, muitos começam a falar do sentido da "Verdadeira Páscoa", o que também estou a fazer; mas é mister que, saibamos que este maravilhoso favor de DEUS concedido a todo aquele que Nele crê (Jo3:15) , seja percebido, sentido e principalmente vivido, não apenas "nesta" ou "aquela" época em que se ouvem falar de ovos, chocolates; de  MORTE e VIDA..., mas TODOS os dias enquanto formos peregrinos neste mundo !
Viver este sentido da Páscoa de forma "permanente" implica em tudo aquilo que ouvimos nas ministrações da Palavra de Deus, ou através das meditações devocionais, que odo o crente fiel, tem para com o seu Senhor, dedicando-lhe tempo para ouvir a Sua voz. E que implicações seriam estas ?
O renunciar a si mesmo e a tudo o que oferecido ao mundo e aos ídolos está (Mc 8:34 - At 15:29); o não se acomodar com este mundo ; a fazer a vontade do PAI; a sujeitar-se a Deus e fugir da aparência do mal ... céus, ficaríamos aqui a escrever durante todo o dia... , pois muitas são as Palavras, os ensinamentos a serem VIVIDOS através da Palavra do Senhor.
Tudo isto, de maneira a não se exaltar, para ser visto como bonzinho, puritano ...pois aquele que a si mesmo se louva NÃO é APROVADO e engana-se a si mesmo (2 Co10:18 - Gl. 6:13), mas tendo o objetivo em seu coração, que de forma nenhuma engana a Deus, a glorificar o Nome do Senhor Jesus em nós.
Sim, é uma tarefa árdua e permanente até que sejamos convocados para estar com o PAI. Viver a cada dia, TODOS os dias Nele e para Ele (Gl.2:20).
Fomos LIBERTOS do Egito, da escravidão, assim como o povo de Israel. Lembra-se desta passagem Bíblica ? Que tal relembrarmos o seu conteúdo histórico através da Bíblia de estudo Pentecostal, como nossa fonte de estudo ?

" Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1450 a. C., o povo hebreu celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada a sexta-feira Santa).
Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de 400 anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão. Suscitou Moisés e o designou como líder do Êxodo (Êx 3-4). 

Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”
Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais.” (Êx 12.12)
Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao Seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si. (Êx 12.4) Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoado hebraico., pesah, que significa pular além da marca, passar por cima, ou poupar). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. 

Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar  ao Seu povo a importância da obediência e redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus” (grifo meu), que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo. (Jo 1.29)
Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (Êx 12.11). A ordem recebida era para assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargosas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (grifo meu) (Êx 12.29-36).

A PÁSCOA NA HISTÓRIA ISRAELITA

A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa todas as  primaveras, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx 12.14). Era porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz. Antes da construção do templo, em cada Páscoa os israelitas reuniam-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo o fermento de suas casas e comiam ervas amargas. Mais importante: recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão de Faraó. Assim, de geração em geração, o povo hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito (Êx 12.26).
Uma vez construído o Templo Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Dt 16.1-6). O Antigo Testamento registra várias ocasiões em que uma Páscoa especialmente relevante foi celebrada na cidade santa. (2 Cr 30.1-20;35.1-19, 2 Rs 23.21-23, Ed 6.19-22).
Nos tempos do Novo Testamento, os judeus observavam a Páscoa da mesma maneira. O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Páscoa (Lc 12.41-50). Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (Jo 2.13). A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mt 26.1,2,17-29). 
O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como Cordeiro Pascal (1Co 5.7) que liberta do pecado e da morte todos aqueles que Nele crêem (grifo meu) .
Os judeus continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco. Posto que já não há em Jerusalém um templo para se sacrificar o cordeiro em obediência a Dt 16.1-16, a festa judaica contemporânea (chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado. Mas as famílias ainda se reúnem para a solenidade. Retiram-se cerimonialmente das casas judaicas, e o pai de família narra toda a história do êxodo. 

A PÁSCOA E JESUS CRISTO

Para os cristãos, a Páscoa contém um rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo. 
O Novo Testamento ensina explicitamente que as festas judaicas “são sombras das coisas futuras” (Cl 2.16,17; Hb 10.1), isto é, a redenção pelo sangue de Jesus Cristo. 
Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco:

  •  O centro do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus. Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Dt 7.7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Ef 2.8-10; Tt3.4,5);
  •  O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte o filho primogênito de cada família; esse fato pronuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Êx 12.13,23,27; Hb 9.22);
  • O cordeiro pascoal era um “sacrifício” (Êx 12.27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente (Rm 3.25). Paulo expressamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1Co 5.7);
  • O cordeiro macho separado para a morte tinha de ser “sem mácula” (Êx 12.5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (Jo 8.46; Hb 4.15);
  •  Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou físicamente (1 Co 10.16,17; 11.24-26). Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte Dele na cruz, foi sacrifício eficaz. Realizamos em continuação a Ceia do senhor como um memorial, “em memória” Dele (1Co 11.24);
  • A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (Êx 12.28; Hb 11.28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (Êx 12.7,13). A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém através da “obediência da fé” (Rm 1.5; 16.26) (GRIFO MEU).
  • O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães asmos (Êx 12.28). Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção (Êx 13.7; MT 16.6; Mc 8.15) esses pães asmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, isto é, o mundo e o pecado (Êx 12.15). Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus."
Relembrando nossa fonte de Estudo: Bíblia de estudo Pentecostal, A Páscoa, pgs 132-133.

Que lindo é ter a Cristo revelado a nós através das escrituras e muito melhor é o VIVER a Cristo e para Cristo. 
Se você querido amigo, ainda não teve esta experiencia maravilhosa em sua vida, não se demore, abra o seu coração, deixe que Jesus veja o seu desejo sincero de conhecê-lo. Não ao deus Histórico, religioso, que só é lembrado na Páscoa, no Natal... , mas o DEUS VIVO, que venceu a MORTE para nos trazer VIDA e vida em abundância (Jo 10:10). 
O Deus que limpa e transforma o coração do homem, lhe concedendo a experiência ÚNICA de ser plenamente cheio da presença de Deus através de Jesus Cristo.
Não, não é preciso pagar nada, o preço JÁ FOI PAGO, o sangue de CRISTO, o CORDEIRO SANTO DE DEUS ... sem coelhos, sem ovinhos, sem chocolates (que são muito gostosos é verdade, e nem posso no momento comê-los ...rsrs) . Não foi o coelho quem deu a vida por você, não foram seus "ovos" (detalhe, ele é um mamífero) ou o chocolate que tem a virtude e o poder de lhe dar uma vida transformada, curando, libertando, tirando da escravidão do pecado, trazendo a paz que o mundo não entende (Jo 14:27 ; Fp. 4:7)  porque não a tem ...
O mundo tenta a todo custo tirar a verdadeira mensagem de Cristo dos nossos corações. 
Não receba um Cristo simbólico, mas receba a CRISTO, A VERDADEIRA PÁSCOA, A RESSURREIÇÃO e a VIDA (Jo 14:6).

Que você e toda sua família tenham uma Páscoa abençoada na presença do Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, JESUS CRISTO.

Fica o nosso convite, dos Pastores Haroldo Azevedo e Marcos Tavares que possa nos fazer uma visita, DOMINGO, 31 de março às 18h - IEC Inoã e as 19h IEC Niterói.

Shalom 

ANST 

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